sábado, 28 de fevereiro de 2009

50 Asher Roth - I Love College (Estréia)
49 Pussycat Dolls & Missy Elliott - Whatcha Think About That (Estréia)
48 Simple Plan - No Love (Estréia)
47 Eva Avila – Damaned
46 Taylor Swift - White Horse (Estréia)
45 Taylor Swift – Fifteen (Estréia)
44 Akon - Right Now (Na Na Na)
43 Demi Lovato – La La Land
42 Kanye West - Love Lockdown
41 Ne-Yo - Miss Independent
40 Beyonce – Halo
39 Jesse Mcartney & Ludacris - How do you sleep?
38 Miley Cyrus - The Climb (Estréia)
37 Lady GaGa - Eh, Eh (nothing Else I Can Say)
36 Young Jeezy Feat. NAS - My President
35 Plain White T's - 1, 2, 3, 4
34 James Morrison & Nelly Furtado - Broken Strings (Estréia)
33 Pink – So What
32 Britney Spears – Womanziser
31 T.I. - Whatever You Like
30 Nickelback – Gotta be somebody
29 Katy Perry - Thinking Of You
28 Alesha Dixon – Breathe slow
27 Lady GaGa – Love Game
26 The Veronicas – Untouched (Reestreia)
25 Flo rida – Right Round
24 Katy Perry - Hot N Cold
23 The Pussycat Dolls - I Hate This Part
22 Miley Cyrus – Fly on the wall
21 T.I. Feat. Rihanna - Live Your Life
20 Akon, Colby O'Donis & Kardinal Offishall – Beautiful
19 Beyonce – Diva
18 Keri Hilson & Lil Wayne – Turnin me on
17 Jamie Foxx Feat. T-Pain Blame It
16 Natasha Bedingfield - Angel
15 Pink - Sober
14 Britney Spears - Circus
13 Neyo – MAD
12 The Fray – You Found me
11 Beyonce – Single Ladies (Put A Ring On It)
10 Kevin Rudolf feat. Lil Wayne - Let It Rock
09 Hilary Duff - Reach Out
08 T.I. and Justin Timberlake – Dead and gone
07 Lady Gaga and Colby O'Donis - Just Dance
06 Lady Gaga - Poker Face
05 Taylor Swift - Love Story
04 All American Rejects – Gives you hell
03 Marianas Trech – Cross my heart
02 Kanye West – Heartless
01 Kelly Clarkson - My Life Would Suck Without You (2 semanas)

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Top 50 - as melhores musicas no momento, todas as sexta-feiras vai mudar a parada

50 Eva Avila – Damaned (Estréia)
49 Britney Spears - If U Seek Amy
48 Keshia Cole – You complete me (Estréia)
47 O Rappa - Meu Mundo não é Barro
46 Túlio & Di Ferrero – Tudo passa
45 Tihuana - De Longe
44 Lil Wayne Prom Queen
43 Beyonce – Halo
42 Akon - Right Now (Na Na Na)
41 The Pussycat Dolls - Top Of The World
40 Demi Lovato – La La Land
39 Ne-Yo - Miss Independent
38 Kanye West - Love Lockdown
37 Lady GaGa - Eh, Eh (nothing Else I Can Say) (Estréia)
36 Young Jeezy Feat. NAS - My President
35 Plain White T's - 1, 2, 3, 4
34 Alesha Dixon – Breathe slow
33 Jesse Mcartney & Ludacris - How do you sleep?
32 Pink – So What
31 T.I. - Whatever You Like
30 Nickelback – Gotta be somebody
29 Katy Perry - Thinking Of You
28 Britney Spears - Womanziser
27 The Veronicas – Untouched (Reestreia)
26 Jamie Foxx Feat. T-Pain Blame It
25 Akon, Colby O'Donis & Kardinal Offishall - Beautiful
24 Flo rida – Right Round
23 Keri Hilson & Lil Wayne – Turnin me on
22 The Pussycat Dolls - I Hate This Part
21 Lady GaGa – Love Game (Estréia)
20 Katy Perry - Hot N Cold
19 Beyonce – Diva
18 Pink - Sober
17 Hilary Duff - Reach Out
16 T.I. Feat. Rihanna - Live Your Life
15 Natasha Bedingfield - Angel
14 Neyo – MAD
13 Miley Cyrus – Fly on the wall
12 Britney Spears - Circus
11 The Fray – You Found me
10 Lady Gaga - Poker Face
09 Beyonce – Single Ladies (Put A Ring On It)
08 T.I. and Justin Timberlake – Dead and gone
07 Kevin Rudolf feat. Lil Wayne - Let It Rock
06 All American Rejects – Gives you hell
05 Taylor Swift - Love Story (Estréia)
04 Kanye West – Heartless
03 Marianas Trech – Cross my heart (Estréia)
02 Lady Gaga and Colby O'Donis - Just Dance
01 Kelly Clarkson - My Life Would Suck Without You

A Fonte - meus filmes

A Fonte

Qual é o maior medo do ser humano? Um serial killer testa o medo de uma mulher que acorda num tubo de água. Uma parte ela consegue respirar, mas... Por quanto tempo? A cada hora, a água sobe cada vez mais rápido. Ela precisa pedir ajuda, mas como? Paula Martins é uma mulher traumatizada, ela estava entre a vida e a morte em um acidente de carro no lago embaixo da ponte e perdeu o controle. Paula nem consegue tomar um copo de água. Ela começa a passar mau. Daniel é o marido de Paula, ela confia muito nele. Daniel trabalha numa construção de prédios. Ele se dedica muito ao trabalho. Magic City é uma cidade pequena, é uma ilha também, maravilhosa. O casal tem uma piscina onde Renan limpa todos os dias, é o empregado deles. Paula é quem cuida da casa. Renan já passou pela policia e cumpriu a pena por ter matado a mulher. Ficou 5 anos na prisão. Mas passado é passado.
No primeiro dia na cidade:
- E aí amor, gostou da casa?
- Sempre sonhei morar numa casa de vidro.
- Você não precisa beber água, se não consegue.
- O médico me diz pelo menos eu tenho que tentar.
- Pronto. Agora você precisa descansar.
- Obrigada amor. Você está sendo um ótimo marido para mim.
- Tenho que trabalhar. Beijos.
- Até a noite.
Enquanto Daniel trabalhava como arquiteto, Paula descansava na sua cama macia e doce. Ela acordou para descer para cozinha comer alguma coisa. Mas não tinha nada. Estranho. De repente ela ouviu um barulho lá fora. E do nada a água da piscina começou a subir e foi entrando na casa inundando tudo. A Paula não estava conseguindo respirar e começou a gritar:
- Daniel, Daniel, Daniel. Cadê você.
Então ela acordou, era apenas um sonho. Mas na verdade foi um pesadelo.
- Moça, você está bem?
- Quem é você?
- O seu marido não falou para você? Eu sou o limpador da piscina. Eu vou vim aqui todo os dias. Você está bem?
- Eu estou. Eu tive um sonho só isso.
- Parecia um pesadelo.
- Desculpa, o seu nome...
- O meu nome é Renan.
- Muito prazer, Paula.
- É que eu ouvir você gritando e...
- Está tudo bem. Você começa hoje?
- Sim, senhora.
- Não precisa me chamar de senhora. Apenas de Paula. Paula Martins.
- Está bem. Eu vou descer.
- Daqui a pouco eu vou descer.
- Está bem.
Ela desceu e perguntou:
- Quer alguma coisa?
- Um copo de água, por favor. Nossa vocês tem bastante garrafas de água.
- É. Ele bebe mais água do que eu.
Renan deu uma risada.
- Eu vou começar o meu trabalho. Se precisar de alguma coisa, só me chamar.
- Obrigada.
Á noite, Daniel chegou em casa do trabalho. Paula preparou o jantar. Resolveu convidar o Renan também. E ele aceitou.
- Então Renan, você é de onde?
- Eu nasci, foi crescido em São Paulo e estava cansado da cidade grande e resolver mudar de vida.
- Você não tem esposa, filhos?
- Não. A minha mulher morreu quando estava dando á luz.
- Sinto muito.
- Está tudo bem. E o bebê?
Ele fez uma cara que parecia triste. E era mesmo. Perdeu um filho antes de nascer e uma linda esposa.
- A gente ia se casar quando nascesse o nosso filho.
O casal queria falar alguma coisa, mas não falou.
- Eu preciso ir. Boa noite para vocês. Até amanhã.
No quarto, Paula:
- Você ouviu. Eu fiquei muito triste com a história.
- Por isso que dei o emprego para ele.
- Você sabia e nem me contou?
- Eu pensei que você não se importasse.
- Mas eu me importo.
- Desculpa. Você me perdoa? Me dá um beijo.
- O seu bobo. Eu te amo.
- Eu te amo. Boa noite.
- Boa noite.
No dia seguinte, Paula foi trabalhar. Ela é uma psicóloga. O seu primeiro cliente:
- Oi, diga o seu nome e porque está aqui.
- O meu nome é David, estou aqui porque quando estou dormindo eu sinto o meu espírito saindo do corpo pedindo ajuda.
- Quantos anos você tem?
- 19.
- Você perdeu alguém da família que amava muito?
- Sim.
- Quem?
- Os meus pais. Eu sou órfã.
- Sinto muito. E quem cuida de você?
- Os meus tios.
- Com quantos anos você perdeu os seus pais?
- Eu não pude conhecê-los. A minha mãe morreu no parto e o meu pai morreu na prisão.
- Mas porque ele estava na prisão, o que ele fez.
- Eu não sei.
- Está bem David. Por que você diz que quanto estava dormindo, você senti o espírito saindo do seu corpo pedindo ajuda?
- Eu estava me afogando no lago. Eu estava pescando. Foi horrível.
- Mas o que aconteceu?
- O barco se mexeu, eu estava de pé e cai. Eu estive bastante tempo debaixo da água. Até que o meu tio me pegou e me levou para a terra. Cheguei no hospital chorando. Eu estava com 15 anos.
- Não precisa esconder o seu medo de água. Diga a verdade e chore bastante.
- Obrigado. Por que você está chorando?
- Não é nada. Bom, acabou. Eu espero você na próxima semana.
- Até.
- Até.
Quando ela chegou em casa, o Daniel perguntou:
- Por que você está chorando? Como foi o primeiro dia no trabalho?
- Não quero fala sobre isso. Tudo bem?
- Está bem. Como você quiser. Boa noite.
- Boa noite.
Num dia maravilhoso, sol quente. Paula acorda num tubo de água. Desesperada. Respirando, mas está perdendo o ar. De repente ela ouvi uma voz numa fita de gravação.
- Olá como vai a pequena medrosa?
- Quem é você? Onde estou?
- Isso não interessa. Qual é seu maior medo, Paula Martins?
- Como você sabe o meu nome?
- Você tem medo de água? Você tem uma semana para pedir ajuda para alguém.
- Mas como?
- Volte para o passado. Enfrente o seu medo.
- Cadê a sua voz? Onde você está?
Passou 2 dias no tubo de água. No terceiro dia, Paula pensou e voltou para o passado. Ela estava lembrando o que o David, o seu cliente diz: quando estou dormindo eu sinto o meu espírito saindo do corpo pedindo ajuda.
Ainda no mesmo dia, Paula consegue tira o espírito do seu corpo e pedir ajuda. Á noite, Daniel:
- Amor, você está aí? Desculpa por eu não ligar. É que eu estava trabalhando nesses 2 dias.
- Oi Daniel, que saudade de você. Não me abandone.
- Nossa você está fria?
- Me ajude.
- Você diz alguma coisa. Vamos dormir.
O Daniel não estava ouvindo o que ela estava falando. Ele ouve outras palavras. No quarto dia, ela tentou mais uma vez. Mas era mais um dia comum. No quinto dia, ela não aparece. De volta para o corpo humano. Paula teve uma idéia. Ela vai pegar a fita gravada pelo assassino que estava num buraco e o seu espírito leva para a superfície. Á noite, Daniel chegou:
- Oi querida, cheguei. O que é isso? Parece uma fita.
Então ele ouviu e ficou desesperado. Ligou para a policia e os detetives Renata e Erik foram chamados para investigar o caso. E também ouviram a fita. Renata:
- Daniel?
- Sou eu.
- Podemos fazer algumas perguntas?
- Claro. Faço possível para ajudar vocês. Erik:
- Sentimos muito. Vamos encontrar a sua esposa e quem fez isso.
- Obrigado detetives.
Então Renata começou:
- Daniel, onde você encontrou a fita?
- Quando cheguei, encontrei em cima da televisão. Erik:
- Você tem alguma idéia de quem envio essa fita para o senhor?
- Eu não sei. Renata:
- Vocês tem inimigos?
- Não.
- Tudo bem. Obrigado por colaborar.
Na cozinha, Renata e Erik tiveram uma conversa particular:
- Renata, o que você acha?
- Sobre o quê?
- Renata você está dormindo?
- Desculpa irmão.
- O que está te preocupando?
- Você acha que foi o assassino que envio essa fita?
- Acho que não. Ele não ia ser tão burro de se entregar. Talvez. Pode ser. É possível.
Na volta, os detetives foram falar com Daniel:
- Daniel, vamos continuar investigar o caso. Enquanto isso vamos mandar dois guardas na porta e dois no portão.
- Está bem?
- Está bem.
- Boa noite
- Boa noite.
O fim de semana chegou, Sábado. Daniel foi trabalhar, mas antes encontrou o Renan:
- Oi Daniel, vou limpar a piscina.
- Não vai não.
- Por que?
- Você está de folga.
- Valeu!
Enquanto isso no tubo de água:
- Meu deus! Alguém me ajude. Alguém está me ouvindo?
- Olá querida, a minha voz está de volta.
- Você é louco. Deixar-me sair, seu maníaco.
- Antes de ir embora. Vou fazer a pergunta do dia. A água é a fonte da vida. Ás vezes ela nos deixa sem ar ou precisamos dela para sobrevivemos?
- Estou ficando sem ar. Eu vou morrer.
- Não. Você não vai morrer. Não hoje.
O serial killer deu uma risada que significava a morte.
- Lá vai a pergunta do dia. O que você acha sobre a água, ela é nossa amiga ou nossa inimiga. Pense, responde e não respirar.
Mais uma risada provocante. E mais uma vez o espírito da Paula saiu e deixou a fita em cima da tv. Quando Daniel chegou, ele viu e ouviu a fita. Não demorou e Daniel chamou a policia. Erik:
- Mais uma pista?
- Mais uma fita.
Todos ouviram a fita. Renata:
- Talvez ela esteja num tubo de água.
- Mas por que?
- O assassino está dizendo alguma coisa da água. A Paula está pedindo socorro porque não consegue respirar.
- Meu deus! Ela ficou traumatizada, ela estava entre a vida e a morte em um acidente de carro no lago embaixo da ponte e perdeu o controle. Paula nem consegue tomar um copo de água. Ela começa a passar mau. Foi difícil pra ela, viver em paz, continuar a vida. Ela acha que não tem mais sentido na vida.
Todos ouvindo o sofrimento de Daniel. Erik:
- Vamos voltar amanhã e resolvemos o caso. Você está muito cansado. Precisa descansar. Vamos salvar a sua esposa.
- Tem razão. Eu preciso dormir.
Quando os detetives saíram lá fora e viram a piscina. Erik:
- Você acha que pode ser?
- Vamos ver isso amanhã.
Na manhã seguinte, na casa de vidro do casal Martins, Paula acorda dentro da água e está com dificuldade de respirar. Ela olha no buraco e teve uma idéia. Ela começou a gritar dizendo:
- Daniel, Daniel, Daniel.
Ela continuo gritando. Paula viu uma luz no fim do túnel. Na cozinha, Daniel estava tomando café e de repente ele ouviu a voz de Paula.
- Paula, cadê você?
Então ele foi para a piscina e gritou:
- Paula, é você. Você estava viva?
- Daniel. Está me ouvindo? Me ajude.
- Vou chamar a policia.
Então eles chegaram. Erik:
- O que está acontecendo?
- Ela está aqui embaixo da terra.
- Mas como?
- Socorro!
- Meu deus!
Então o Daniel usou a sua britadeira, o objeto da construção que ele usa no trabalho.
- Paula, se afasta.
- Rápido Daniel. A água está subindo.
Daniel consegue e salva a Paula. Passou 1 semana, Paula enfrentou o medo e está vivendo uma vida melhor. Os detetives Renata e Erik conseguiram pegar o suspeito e vão conversar com Paula e Daniel.
- Olá, vocês?
- Ela já sofreu de mais.
- É sobre o suspeito que conseguimos pegar.
- Entrem. Podem sentar. Querem alguma coisa?
- Não obrigado.
- Vocês conhecem Renan Rodrigues?
- É o nosso limpador de piscina. Mas ele é suspeito?
- Ele tem uma ficha criminal. Há 5 anos atrás, ele matou a esposa. Renan encontrou na cama com outro.
- Mas ele diz que a mulher morreu quando estava dando á luz.
- Ele é doente. Tem uma dupla personalidade. Ás vezes ele finge que bonzinho, mas depois...
- Nós podemos visitá-lo?
- É claro.
Na sala de visita.
- Oi Renan.
- Paula Martins. Não sei o que eu estou fazendo aqui.
- Por que você mentiu para mim?
- Eu não menti.
- Você diz que a sua mulher morreu no parto.
- É a verdade. Não acredita?
- Está difícil. Os detetives acharam um gravador na sua casa. Como você explica isso?
- Está me interrogando? Eu não fiz nada. Acredita em mim, por favor.
- Vou embora.
- Espera. É verdade, eu matei a minha esposa. Mas ela estava me traindo. Eu descobrir e foi atrás dela no hotel. Mas eu mudei. Eu não tive nada a ver. Eu sinto muito pelo seu sofrimento. Eu nem sabia que você tinha medo de água.
- E o gravador?
- Eu não sei como foi pára na minha casa. Acredita em mim?
Paula ficou pensando e Renan ficou olhando para o Daniel com uma cara de raiva. Renata e Erik viram.
- Eu acredito em você.
- Obrigado.
No dia seguinte, Daniel atendeu o telefone.
- Quem era?
- Da delegacia. Eles me chamaram.
- Por que?
- Não sei. Volto já.
- Está bem.
Quando ele chegou, Erik:
- Senta aí. Vamos conversar.
Na casa de Paula.
- Oi Detetive Renata, como vai você?
- Precisamos sair agora.
- Para onde?
- Onde o seu marido trabalha?
Quando elas chegaram no local, Paula perguntou:
- Por que aqui no trabalho do Daniel?
- Você vai ver.
Renata mostrou o tubo de água que o assassino usou dentro da piscina.
- Esse tubo está escrito em nome do seu marido. O mesmo tubo que você estava dentro.
- Não pode ser.
- Eu sinto muito. Vamos para a delegacia.
Ela chorou no caminho para a delegacia.
- Você está bem?
- Estou bem.
Elas chegaram.
- O Daniel está na sala de interrogatório?
- Está. Não se preocupa.
- Então vai me dizer?
- Eu não fiz nada. Cadê meu advogado?
Erik catou o pescoço do Daniel:
- Se você não abrir a sua boca, vai ficar uma noite na cadeia.
- Eu quero ver a minha esposa.
- Como você quiser?
Erik deu um soco na cara do Daniel.
- Paula? Pode entrar.
Na sala de interrogatório:
- Paula. Como você está? Por que está chorando, o que eles fizeram com você?
- Você pode sentar?
- Claro amor.
- Eu estive com a Renata no local de trabalho. E vi um tubo escrito com seu nome. O mesmo tubo que eu estava dentro.
- Desculpa Paula, eu queria que você perdesse o medo da água. Eu fiz isso porque eu te amo.
- Você quase me matou. Isso não é amor. É loucura.
- Eu queria te ajudar. Sinto muito. Vamos recomeçar.
- Que tipo de homem é você que faz as mulheres sofrerem. Eu odeio você.
- Podem prender ele.
- Você tem direito de ficar calado e tem direito de ter um advogado.
- Paula, eu te amo.
- Mas eu não.
- Você está bem?
- Eu preciso beber água.
- Você tem certeza?
- Tenho. Tenho sim.
Existi vários tipos de medo. O humano tem medo de ser traído pela pessoa que ama. Tem medo de perder alguém da família. Enfrente o seu medo e viva sua vida em paz. No dia seguinte, na casa de vidro:
- Oi detetives, por quanto tempo ele vai ficar na prisão?
- 10 anos.
- E ele... Vai ficar bem?
- Vai fica bem sim. Sentiu-se um pouco injustiçado, mas vai fica bem. Vamos conversar.
Lá fora na piscina, Renan dando a mesma risada como na gravação.
- Heheheheheh.



FIM

A Marca de um crime - meus filmes

A Marca de um crime

A história de um detetive que tem que enfrentar o seu maior caso. Houve um crime, uma garota foi estuprada e morta perto de uma universidade de São Paulo. Brutalmente violentada. Um suspeito não se torna um assassino, mas sim um assassino que se torna um suspeito. Todo local de assassinato o culpado sempre deixa uma marca. Mistério. Rafael Lemos é um detetive que tenta se concentrar no trabalho e ao mesmo tempo se relacionar com a sua filha Daniela que nunca se dá bem com a sua futura noiva Thaís Souza. Detetive é um pai que se separou da sua ex-mulher Jennifer que sempre entram em confrontos. Ela por sua vez é uma ótima dona de casa e trabalha só nos fins de semana. Jennifer Lemos é uma corretora que tem um chefe chato sempre enviando os piores compradores da cidade. Jennifer fica com a Daniela nos dias de semana e o Rafael fica nos fins de semana. Brendo, chefe do Rafael, o melhor policial que São Paulo já teve. Detetive tenta esquecer o seu antigo parceiro que foi morto no tiroteio. Seu novo parceiro é Michael, um respeitável detetive no Rio de Janeiro que foi transferido para o São Paulo. Rafael e Daniela voltando do supermercado:
- Está ansiosa para o fim de semana?
- É. Estou.
- Nossa! Que alegria.
- Pai se eu contar uma coisa, você vai brigar comigo?
- Nunca briguei com você.
- Pai.
- Só uma vez.
- Só uma vez?
- Talvez duas ou três. O que aconteceu?
- Eu conheci um cara na faculdade e ele me pediu em casamento. Você acha isso errado?
- Não. Nem sabia que foi tinha namorado. Por que você nunca contou?
- Por causa do divórcio.
- E ele é um bom rapaz?
- É. Ele vai sair da cadeia daqui a um mês. Brincadeira.
O pai não gostou nada brincadeira, mas logo depois deu uma risada também.
- 20 anos é uma idade para se casar. Mas só vai se casar depois se formar.
- Pai. Tudo bem falta só mais um ano.
- E quando posso conhecer ele?
- Logo.
- E sua mãe sabe?
- Sabe.
- Oi vocês chegaram?
- Não, ainda estamos no mercado.
- Daniela, mais respeito.
- Ela não é minha mãe.
- Mas é minha futura noiva.
- Está bem.
Quando a Daniela ia cumprimentar a mão dela, perguntou:
- Onde está o meu quarto?
- É só subir e virar á esquerda.
- Valeu!
- Desculpa. Ela está na faculdade e age como adolescente.
- Amor, ela é uma adolescente.
- Ela já tem 20 anos. Faculdade é um lugar para se tornar um adulto e ter uma vida independente. Sabia que ela está noiva?
- Isso é bom não é?- Não. É péssimo. Acabei de saber. Tinha um namorado e nem me contou.
- Talvez ela tenha medo.
- Ela falou que foi por causa do divórcio.
- Quer que eu converso com ela?
- Se você consegui.
- Me dá um beijo.
- Alô, estou aqui.
- Vou conversar com ela.
- Está bem.
Subindo nas escadas, Thaís pensando o que vai falar com a Daniela.
- Posso entrar?
- Você está na sua casa, não precisa bater.
- Você gostou do quarto?
- Sim, gostei. Mas no quarto da minha casa é melhor. Sabia que a minha mãe é uma ótima cozinheira.
- Não. Você faz faculdade né?
- É.
- Faculdade de quê?
- Estou cursando o último ano de cinema. Eu quero ser cineasta.
- Legal.
- É.
- Quando você vai para faculdade?
- Está ansiosa para eu ir embora né?
- Não. Só quero saber quando você vai voltar para casa no jantar.
- Sei.
- Daniela, vamos tentar se dar bem. Pelo menos faça por seu pai.
- Está bem. Vou tentar.
- Obrigado.
- Nada de abraço. Só um aperto de mão.
- Está bem, obrigado.
- Thaís, vou ir as 5:00 horas da tarde e volto as 7:00.
- Está bem.
Thaís deu um sorriso de confiança para a Daniela e ela respondeu também.
- Então como foi a conversa?
- Foi estimulante.
- Pelo menos não vou precisar me preocupar na hora do trabalho.
- Fica sossegado amor.
Ambos deram um beijo e o celular do Rafael tocou:
- Alô? Chefe.
- Tenho um caso para você e seu novo parceiro.
- Parceiro? Não preciso de um parceiro. Estou bem sozinho.
- Você precisa sim. Esquece seu antigo parceiro. Um novo parceiro vai ajudar no seu novo caso.
- Está bem. Estou indo.
- Você precisa de um parceiro.
- Você também hein. Você avisa para a Daniela?
- Avisar o quê?
- Eu vou trabalhar.
- Mas é fim de semana. É pra nós ficar juntos.
- Vamos ficar juntos. Só vou para saber quem é meu parceiro. Eu volto.
- Promete?
- Prometo. Agora me dá um beijo.
- Você pode me ajudar a preparar o almoço.
- Vou pro meu quarto descansar.
- Está bem.
Departamento policial de São Paulo, conversa entre o chefe Brendo e o Detetive Rafael:
- Posso entrar chefe?
- Pode. Como você está?
- Estou bem. Então qual é o caso?
- Uma garota de 20 anos foi estuprada e morta na faculdade de São Paulo. A USP.
- A USP?
- É. Por que?
- A minha filha estuda nessa faculdade.
- Sinto muito Rafael.
- Tudo bem. Continua.
- Ela foi encontrada debaixo da arvore e levou várias pauladas na cabeça.
- Rafael você está bem?
- Estou.
- Você quer que o seu parceiro cuida do caso sozinho?
- Não. Por falar nisso, cadê ele?
- Ele chegou.
- Oi chefe Brendo?
- Pode entrar meu jovem.
- Oi? Meu nome é Michael.
- Prazer, sou o Detetive Rafael Lemos.
- Qual é o caso, chefe?
- O garoto já quer começar logo. É disso que eu gosto.
- Já falei para o Rafael.
- Chefe posso falar com o senhor a sós?
- Estou saindo.
- Algum problema Rafael?
- É meu fim de semana e prometi para a minha filha que ia ficar com ela.
- Eu sei, mas o assassinato dessa garota aconteceu na mesma faculdade que a sua filha está estudando. Isso não te preocupa?
- O senhor tem razão. Estou indo, obrigado.
Na saída do departamento, Michael e Rafael:
- Eu dirigiu o carro.
- Está bem.
Dentro do carro, uma conversa do passado:
- Então Michael, você é novo aqui?
- Nada verdade, eu estava no Rio de Janeiro. O meu departamento me transferiu para o São Paulo. Foi assim.
- Entendi. Quantos bandidos já prendeu e quantos casos já encerrou?
- Fiquei 20 anos e prendi mais de 50 bandidos.
- E casos?
- Também.
- Muito bem.
- Posso fazer uma pergunta?
- Pode.
- O que aconteceu com seu antigo parceiro?
- Não quero falar sobre isso. Chegamos.
Ambos saíram do carro indo á direção a cena de delinqüência. Rafael:
- O médico legista já viu?
- Sim senhor. Ele está esperando o corpo.
- Muito bem. Qual é o nome da vítima?
- Fabiana Alves. Ela estava terminando a faculdade de Educação de Física.
- Ela foi uma atleta e ia ser uma professora.
- Detetive, é melhor ver isso.
- Um anel de noivado. Ela estava noiva e ia se casar.
Michael faz uma suposição:
- Acho que o autor desse crime só pode ser o noivo.
- Ele é novato?
- Não. Você pode ir embora. Nós vamos continuar o caso.
- Então o que você acha?
- Já temos um suspeito e ele estuda no colégio.
- Como você sabe?
- Por que é um anel de um garoto. Nome dele é Alan dos Santos.
- Como você sabe no nome dele?
- Está escrito no anel. Vamos ao Colégio Hélio dos Anjos.
A equipe da Forense chega ao local do crime:
- Sabia que o senhor está na cena do crime?
- É mesmo? Sabia que eu estou usando uma luva para não pegar os digitais do assassino. Quem é o senhor?
- Eu sou o Júlio e essa é a minha equipe. O Chefe Brendo me mandou.
- Oi? Meu nome é Renata.
- Prazer, sou Fernando.
- Paulo.
- E eu sou a Amanda.
- Muito bem. Péssima apresentação. Sou o Detetive Rafael Lemos e estou cuidando do caso sozinho.
Detetive Rafael sai da cena do crime para fazer uma ligação:
- Chefe, por que você envio uma equipe da Forense?
- Porque você e o seu parceiro precisa de ajuda.
- Nós não precisamos da ajuda de ninguém.
- Rafael, você está muito alterado. Fique calmo.
- Está bem. Vou tentar.
Detetive desliga o celular fingindo que está bem. Ele odeia a Forense, acha que só ele pode investigar o caso e nenhuma equipe de cientistas pode interferir. Júlio:
- Vamos voltar á noite com alguns equipamentos que estão faltando.
- Não diga.
- O senhor tem algum problema comigo?
- Talvez, por que?
- Vocês não vão brigar aqui né? Precisamos se concentrar na morte da garota.
- Você tem razão parceiro. Espero você no carro.
- O que houve com ele? Sempre é assim?
- Ás vezes. Meu nome é Michael Furtado.
- Júlio Rodrigues.
- Prazer. Melhor eu entrar no carro.
- Está bem.
- O que foi aquilo? O que ele fez para você?
- Não te interessa. Vamos ao Colégio.
O colégio Hélio dos Anjos fica em frente á faculdade.
- Pelo menos pode me dizer quem é o nosso suspeito?
- Alan dos Santos. Amigo da minha filha. Estudaram juntos no colégio.
- Você está bem?
- Estou ótimo.
- Diretor?
- Olá Rafael, tudo bem, como está?
- Estou bem. Esse é o meu parceiro Michael.
- Tudo bem com o senhor?
- Tudo. Podem sentar. O que eu posso fazer por vocês?
- Estamos investigando a morte de uma garota de 20 anos, foi estuprada.
- Fiquei sabendo.
- Precisamos conversar com o Alan dos Santos.
- Tudo bem. Ele está no vestiário.
- Foi bom jogo Alan.
- Valeu! Rafael? Beleza?
- Quando tempo eu te conheço?
- Desde a infância. Por que? Houve alguma coisa com a Daniela?
- Não. Sabia que uma garota foi estuprada e morta, brutalmente violentada?
- Sabia.
- Na faculdade da minha filha. Por que o seu anel de noivado estava fazendo na cena do crime?
- Eu não fiz nada.
Detetive Rafael fica nervoso e parta para a ignorância. Ele pega o pescoço do garoto.
- Não estou de brincadeira. Quero saber a verdade agora.
- Você não vai fazer nada?
- É o meu parceiro. Não posso fazer nada.
- Então Alan. Não vai me dizer nada?
- Eu não sei de nada.
Então o Rafael sacou a arma e apontou:
- Sabe o que vou fazer com você se não me dizer a verdade? Estou apontado a arma na sua cabeça e vou adorar ver seus miolos espalhados por todo lado.
- Está bem. Me solta.
Rafael guardou a sua arma e se afastou.
- É o meu anel de noivado sim. Eu e a minha namorada estávamos debaixo da arvore. Dei um para ela e quando pensei que tinha colocado no meu bolso, ela só pode ter caído do meu bolso. Fui isso.
- E no dia do crime? Dia 17 de novembro, o que você estava fazendo?
- Eu estava na biblioteca, quando sair vi um cara discutindo com a garota que foi estuprada. Era tão alto que só eu vi. Eu estava sozinho.
- Tem certeza disso?
- Claro. Espera um pouco. Tinha uma outra garota também.
- Garota?
- Viu ela e o homem?
- Não. Estava escuro e era á noite.
Rafael respirou decepcionado e nervoso.
- Está bem. Você está preso. Suspeito de estupro e assassinato. Tem direito de ficar calado e tem direito de ter um advogado.
- Ei Rafael, o que você está fazendo, se conhecemos desde a infância.
- Pensei que tinha conhecido você.
- Mas eu estou a falando a verdade, merda.
- Não parece. Vou te dar uma chance de dizer a verdade?
Detetive apontou a arma na cabeça do Alan. Michael:
- Rafael, não faça isso.
- Fique fora disso. Vai. Fala a verdade.
- A minha namorada pode confirmar a minha versão.
Detetive ficou com um silêncio intenso no rosto e guardou a arma.
- Está bem, vamos esperar a sua futura noiva no distrito.
Alan concordou e todos foram no distrito. Cristina:
- Cadê ele?
- Cristina, quando tempo, está na faculdade?
Sem mais perguntas, detetive sabia que a Cristina está fazendo faculdade. Então ela deu um tapa dele.
- Eu mereço. Mas tive motivo.
- Cadê ele?
- Ele está na sala de interrogatório.
- O tapa doeu, sabia? Ela tem uma mão pequena, mas pesada.
Cristina foi á sala de interrogatório e conversou com o Alan. Michael:
- Cristina, precisamos interrogá-la.
Então ela foi interrogada. Rafael:
- Você tinha razão. Ela confirmou a sua versão.
- Eu não falei. Pode me soltar?
- Não. Me explica por que o seu anel apareceu na cena do crime?
- Não foi no dia do crime. Tinha perdido o anel antes do crime.
- Quer que eu acredite?
- Mas é a verdade.
- Vamos esperar o resultado do DNA. Sabia que o nojento urinou na garota?
- Sabia. Mas não fui eu.
- Veremos. Vamos esperar até amanhã.
- Por que me odeia, o que eu fiz para você?
- Nada... Ainda.
No dia seguinte, Rafael:
- Acorda adormecida. Você está livre?
- Agora acredita em mim?
- Eu acredito no resultado das evidências.
- Está bem.
- Espera um pouco. Desculpa. Esse trabalho me deixando estressado, a minha relação com a Daniela está difícil. Esse caso...
- Rafael, você precisa descansar.
- Não posso. Eu tenho que encerrar esse caso logo.
- Posso visitar a Daniela?
- Pode. E... Parabéns pelo noivado.
Ambos se abraçaram.
- A Cristina está esperando por você lá fora.
No mesmo dia, Detetive visitou o médico legista para ver o corpo de Fabiana Alves.
- Oi?
- Eu já estava com saudades?
- Muito engraçado. O que você tem pra mim?
- Bom, pra começar, ela resistiu e tentou fugir do estuprador. Tem uma marca de machucado no joelho direito e na cabeça.
- Ela era uma atleta e levou várias pauladas na cabeça até morrer.
- Sim. Quer que eu continue?
- Vá em frente.
- O estuprador tentou duas vezes. Então ele virou a vitima de frente á arvore e continuou. Até ela cansar e caiu no chão.
- Então ela estava viva ainda?
- Estava.
- Ele terminou dando pauladas até morrer. Obrigado.
- Você está bem?
- Estou. Não precisa se preocupar.
No dia seguinte na casa de Jennifer Lemos, ex-mulher de Rafael. Daniela:
- Mãe, preciso te mostrar uma coisa.
- O quê?
- Filha, isso é lindo.
- Foi caro.
- Esse anel é fabuloso. Quando vai sair o casamento? Vai ser aqui né?
- Credo mãe, que brega. Eu prefiro uma igreja.
- Sua boba. Sabia que você foi concebida aqui na cozinha. Bem onde você foi sentada.
- Credo mãe.
Ambos riam até chegar o Rafael.
- Oi pai, chegou.
- Cheguei.
- Você não vai trabalhar?
- Hoje é domingo, Jennifer. E você não tem que trabalhar hoje.
- Ei, vocês não vão brigar agora né?
- Não filha.
- Pai, vai ficar aqui hoje juntos como família?
- Não como família, filha.
- Eu já sabia. Agora pai sai da cozinha que vamos preparar o almoço.
- Está bem.
Um dia de alegria dentro da casa de Jennifer, parceria a família Lemos feliz da vida como era antes, até que o celular do Rafael tocou:
- Alô? Silêncio!
- Brincadeira do silêncio.
- Encontraram o estuprador? Estou indo.
- Pai.
- Desculpa filha.
- Tudo bem. Mas antes de sair, veja o meu anel de noivado.
- É bonito, estou muito feliz por você, mas preciso sair.
- Um beijo pai.
Detetive deu um beijo na filha e foi ao trabalho. Na chegada ao distrito, Michael não queria falar nada á respeito do estuprador.
- Rafael, não faça nada que possa se arrepender depois.
- O que é isso?
- Você não lembra dele?
- Você está bem, parceiro?
- Estou. Vamos entrar.
Na sala de interrogatório, os detetives encaram o mostro e o chefe Brendo assistindo e ouvindo o depoimento atrás do vidro de proteção. Rafael:
- Quem pegou ele?
- Fui eu.
- Muito bem parceiro.
- Ele estava na cena do crime e confessou que foi ele.
O estuprador estava de costa para os detetives.
- Qual é o seu nome?
Ele virou e disse:
- Você sabe qual é o meu nome.
- Vamos ver a sua ficha criminal. Temos um assassino profissional e um estuprador também.
Detetive Rafael viu muitas coisas ruins que ele fez e preferiu não mencionar.
- William Peterson. Por que resolveu confessar o crime?
- Por que eu não queria estar preso sozinho.
- Tem um cúmplice?
- Não. Uma cúmplice.
- Uma mulher?
- A minha futura noiva. Ela descobriu que a Fabiana Alves estava dando em cima de mim e foi ela que planejou o crime. Ela me mandou estuprar a garota e depois matá-la.
- Nossa! Que história. Se tornou um bom contador de histórias. Parabéns.
- Você nem imagina quem foi que planejou o crime não é detetive?
- Me diga o nome dela e onde mora.
- Você sabe.
- Dá pra você parar de fazer charadas. Estou perdendo a paciência com você.
- É mesmo? Sabe a garota que estuprei...
Ele acendeu um cigarro e começou a rir, irritando os detetives.
- Ela era uma gostosa, uma vagabunda.
- Você acha engraçado urinar em uma mulher que estava prestes a realizar um sonho? Terminar a faculdade e se tornar uma professora de educação de física.
- Atleta. Ela era boa.
Detetive Rafael pegou a arma e apontou na cabeça do infeliz:
- Você acha engraçado a morte de uma mulher inocente? Agora acha engraçado eu colocar a minha arma apontada na sua cabeça?
- Você não tem coragem de me matar.
- Você acha que não.
Então detetive apontou e atirou no ombro de William.
- Ai, ai.
- Está doendo? Agora me diga quem é a sua cúmplice?
- É a sua... Filha, Daniela Lemos.
Detetive Rafael ficou em silêncio em alguns minutos.
- É mentira.
- Mentira? Vai parceiro mostra o anel dela.
- Não é possível.
- Está escrito o nome dela. Sinto muito.
- Ela te enganou direitinho.
Detetive Rafael perde o controle e vá pra cima do William derrubando a mesa.
- Seu desgraçado, armou pra ela.
- Calma Rafael.
O parceiro consegui afasta o Rafael e aparece o Chefe Brendo.
- Rafael, fique calmo.
- É mesmo Rafael, fique calmo.
- E você cala a sua boca.
- Está bem chefão.
- Detetive, você não lembra de mim? Fui eu que matei o seu antigo parceiro. Fiquei feliz por você ter se recuperado do coma. Mas é mentira.
Detetive começou a lembrar.
- Seu filha da puta eu vou te matar.
Rafael atirou com a sua arma, mas o chefe e o parceiro conseguiram tirar da mão do detetive. Rafael decidi pegar a prova e ir á casa da Jennifer.
- Rafael, o que aconteceu?
- Você sabe o que a sua filha fez?
- O que ela fez dessa vez?
- Daniela, deixa aqui agora.
- O que está aconteceu?
- Você vai descobrir.
- Oi pai?
- Que oi o quê. Pode me explicar o que o seu anel de noivado estava fazendo na cena do crime que estou investigando?
- O que você está dizendo Rafael? Ela te mostrou o anel antes você de sair.
Rafael tirou o anel do pacote de evidência.
- Está escrito o nome dela. Então Daniela vai me explicar ou não?
- Eu converso com ela e você espera na sala de estar.
Jennifer foi ao quarto para conversar com a Daniela e depois voltou:
- Ela quer conversar com você. Rafael fica calmo.
Chegando no quarto de Daniela, Rafael:
- Filha...
- Eu sei o que você vai dizer. Desculpa pai. Eu só fiz isso porque eu tive raiva e queria mostrar que eu estava triste sobre o divórcio de vocês. Fiquei pensando que vocês não estavam ligando pra mim.
- Por que você não conversou comigo ou com a sua mãe?
- Porque você sempre estava ocupado com o trabalho e a mãe também.
- Filha... Você lembra quando fiquei em coma por 1ano. Foi difícil pra eu esquecer o que passou. Perdi o meu parceiro e não sabia se eu ia acordar algum dia ou não.
- Desculpa pai. Você me perdoa?
- Claro filha, mas não posso fazer nada.
- Como assim?
- Vou mandar um relatório para o meu chefe e provavelmente você vai ser julgada e condenada.
- Não posso ir para a cadeia. Por favor, pai, me ajuda.
- Vou ver o que eu posso fazer.
- Obrigado pai.
- Mas não posso prometer nada.
- Tudo bem. Ele confessou o crime?
- Confessou. E você ia casar com ele.
- Não vou mais.
- Bom mesmo, porque eu não ia deixar você casar com esse nojento.
Detetive saiu do quarto decepcionado, mas feliz. A filha se arrependeu.
- Como foi?
- Foi horrível.
- Quer dormir aqui?
- Posso?
- Claro. Vou ligar para a Thaís.
- Obrigado.
- De nada.
No dia seguinte:
- Pai, você dormiu aqui?
- Esse sofá é ruim, mas dormir bem.
Ambos deram risada como se tivesse esquecido o dia anterior.
- Vai á faculdade?
- Vou.
- Eu levo você.
- Está bem. Tchau mãe, estou indo.
- Vocês não vão tomar café?
- Não estou com fome.
Ambos responderam juntos. Rafael:
- Até mais.
Chegando na faculdade:
- Aqui estamos. Boa aula filha.
- Até mais pai.
- Parece que está indo ao colégio. Uma garota que se tornou uma mulher.
Distrito policial:
- Oi chefe, posso entrar?
- Claro. Você está bem Rafael?
- Estou bem.
- Sinto muito.
- Está aqui o relatório.
O chefe Brendo leu, releu e terminou.
- Muito bem.
- Posso te pedir uma coisa?
- Claro.
- Ontem eu conversei com a minha filha e ela se arrependeu.
- Rafael, você sabe que ser cúmplice de um crime é pior que matar uma pessoa inocente. Ela acobertou um crime.
- Eu sei. Mas ela é a minha única filha. Você não tem uma filha?
- Tenho. Mas Rafael, não posso deixar o culpado sair impune. Você me conhece.
- Sim. Mesmo que seja a sua filha?
Chefe ficou em silêncio por alguns minutos, pensou e respondeu:
- Sim. Mesmo que seja a minha filha.
- Não posso deixar isso acontecer. Ela é minha filha. Não suportaria ver ela na cadeia.
- Então vou ter que de tirar você do caso.
- O quê?
- Abaixe o tom Rafael.
- Não vou abaixar nada.
Detetive resolveu e jogou uma cadeira na janela do escritório do chefe. Todos ouviram. Rafael saiu descontroladamente da sala e logo depois saiu do distrito. Depois de muitos dias de fúria com o chefe, Rafael ficou afastado do caso. Ele ficou cuidando da filha e da futura noiva em casa. Daniela já fez seu depoimento e será julgada. Dia de julgamento:
- Rafael, você está bem?
- Estou. Vamos. Amo você.
Rafael estava se despedindo da Thais com um beijo e foi com seu parceiro Michael de carro até ao julgamento da Daniela. Chegando até o local, o detetive ficou sentando vendo a sua filha no banco de réus. Advogado de acusação:
- Pode me dizer o seu nome, por favor?
- Daniela Lemos.
- Daniela Lemos, filha do Detetive Rafael. Pode dizer ao júri com as suas próprias palavras o que você está fazendo aqui sendo acusada de cúmplice de um crime brutal?
- Foi eu que planejei o crime?
O povo começou a se manifestar.
- Silêncio no tribunal. Continue filha.
- Eu estava noiva do William Peterson e depois vi a Fabiana Alves dando em cima dele e fiquei com raiva. Então mandei o William me encontrar á noite na faculdade. Fabiana pensou que ele ia ficar com ela e me abandonar.
- Mas não foi isso né?
- Não. William começou a tirar a roupa dela e estuprou até ela não agüenta mais.
- E você só ficou olhando e deixou ela morrer.
- Ela ainda estava viva. Eu dei um pau de madeira para o William e ele bateu nela até morrer. Havia muito sangue.
Advogado mostra a prova:
- Esse é a arma do crime?
- Sim.
- Sem mais perguntas meritíssimo.
- Advogado de defesa, perguntas?
- Sim. Daniela Lemos... Seus pais estão separados, certo?
- Está certo.
- Você ficou muito abalada com esse divórcio não é?
- Sim.
- Você ficou com raiva da Fabiana Alves por ela ter dando em cima do seu noivo. Tinha mais algum motivo para planejar esse crime além da raiva?
- Tinha. Eu queria que os meus pais ligasse pra mim. Depois da separação, não me sentia como se eu fosse da família, me sentia excluída. Fiquei triste porque não somos como família dever ser?
- E como a família deve ser?
- Dever ser unida para sempre.
- Sem mais perguntas meritíssimo.
- Você pode sair filha.
Ao lado do advogado de defesa, Daniela ficou olhando para o pai esperando o juiz dizer as ultimas palavras:
- A corte abrirá na sexta de manhã, as 10:00 horas para decidir a vida de Daniela Lemos, acusada de ser cúmplice do assassinato de Fabiana Alves. Sessão encerrada.
Os policiais estavam prendendo a Daniela e o pai saindo do tribunal:
- Pai, por favor, me ajuda. Não me deixa ir para cadeia. Pai, pai.
Daniela repetiu várias vezes, mas o detetive não conseguiu olhar para a filha. Até que ele ficou parado ouvindo o arrependimento dela e saiu do tribunal. Rafael sentou no banco e começou a lembrar quando a Daniela tinha apenas 8 anos. Lembrou da primeira palavra que ela falou: Papai. E começou a chorar. O culpado sempre deixa uma marca no local do crime: Ódio. O julgamento de William Peterson já foi, ele foi condenado 25 anos de prisão. Daniela sabia que o William era um assassino profissional e perigoso. Por isso pediu a ajuda dele. O Juiz Jonas Carvalho é amigo de Rafael Lemos e atendeu o pedido dele. O Detetive pediu para o juiz diminui a pena de 25 anos para 10 anos de prisão se ela for considerada culpada. Rafael decidi visitar o túmulo do seu antigo parceiro Wellington Luís antes do julgamento de Daniela. Michael:
- Olá parceiro? Posso me sentar?
- Pode.
- Seu parceiro? Me lembro do meu antigo parceiro.
- Como ele morreu?
- Ele tinha câncer no pulmão. Pedir para ele parar de fumar, mas ele era teimoso.
- Sinto muito.
- Tudo bem. Falei para ele antes de morrer que ele ia ficar bem. Você é forte. Ele sabia que não ia agüenta mais e sabia que ia morrer.
- Foi seu primeiro parceiro?
- Foi. E ele? Como morreu?
- Wellington Luís era um ótimo parceiro. Éramos os melhores caçadores de bandidos da cidade. No dia do tiroteio, era o ultimo dia do nosso trabalho. Íamos sair de férias, mas ele era teimoso também. Queria fazer seu ultimo trabalho. Era um bairro muito violento, muitas gangues. Conseguimos matar todo mundo menos o William Peterson, ele matou o meu parceiro quando pedir para ele me dar cobertura. Foi minha culpa.
- Não se senti culpado. Você não sabia.
- Tem razão. Quando vi ele no chão, foi terrível. Eu virei pra trás e levei um tiro na cabeça e fiquei em coma por 1 ano. Eu estava praticamente morto, mas o meu cérebro não. O meu coração voltou a bater de novo. Fiquei feliz, mas senti saudade dele.
- Eu sei como é isso. Está na hora do julgamento? Vamos?
- Eu não vou. Vou ver o resultado pela televisão.
- Tem certeza?
- Tenho.
Na casa de Jennifer estavam a Thaís e o Rafael com a TV ligada no canal de noticias. No Tribunal:
- Por favor, todos de pé, juiz Jonas Carvalho.
- Podem sentar. O Júri tem o veredicto final?
- Temos.
- Então leia.
O homem resolve ler, é o resultado:
- Nós do júri consideremos a ré culpada.
- Silêncio no meu tribunal. Levante a ré. Daniela Lemos acusada de ser cúmplice da morte de Fabiana Alves...
Daniela estava preparada para ouvir a sentença:
- Daniela Lemos está condenada á 10 anos de prisão. Sessão encerrada.
Na espera do resultado, todos que estavam na casa de Jennifer estavam ansiosos e nervosos principalmente o Rafael. TV:
- Estamos aqui fora do tribunal e já saiu o resultado. Daniela Lemos é condenada a passar 10 anos na prisão.
Rafael saiu da sala triste e apavorado pensando o que vai acontecer com a Daniela daqui pra frente. A prisão é horrível. 10 anos se passaram, Daniela sai da prisão e consegue terminar a faculdade de cinema. Depois ela começou a ter terapia, ajudando a ter uma vida melhor e tranqüila. Michael agora está com a Jennifer e o Rafael já está casada com a Thaís. Véspera de natal 2017, Thaís:
- Deixa, eu atendo a porta.
- Daniela que bom ver você. Está bem?
- Estou ótimo. Você está ótima.
- Obrigada. E ele?
- É meu terapeuta.
- Oi? Meu nome é Gabriel Dias.
- Tudo bem.
- Cadê o meu pai?
- Ele está lá em cima na varanda.
- Vamos amor?
Depois de 5 meses, Daniela fica noiva do terapeuta. Casa de Jennifer:
- Filha, você chegou agora?
- Cheguei. Oi mãe?
- Oi filha. Tudo bem?
- Tudo bem.
- Doutor, o que você está fazendo aqui?
- Estamos noivos.
- Você está brincando não é?
- Não.
- Sério?
- Pai, é natal.
- Não é não. Falta um minuto. É brincadeira. Mas falando serio, cuida bem da minha filha.
- Pode deixar.
- Vamos á varanda.
A paz voltou a reinar na Família Lemos. Um dia o amor volta. Todos nós temos problemas e sempre temos uma chance de concertá-los. Daniela:
- Pai obrigado pela segunda chance.
- Eu sou o seu pai. Esse é o meu papel. Feliz Natal.
- Feliz Natal.
Detetive beijou na testa de Daniela e ambos se abraçaram.

F I M
O poder da inocência 2

Depois de cair de um precipício, uma queda de 100 metro, ela conseguiu sobreviver. Estranho a Melissa ficar com a mesma idade, 13 anos. O incrível poder de uma criança inocente. Ela não se tornou a bruxa mais poderosa de todas. Mas não é mais humana. Ela vai descobrir na fase da adolescência que é uma verdadeira bruxa. Ela teve sorte que um simpático velho ajudou a trazer para o hospital público. Mas ela conseguiu fugir. O mais estranho ainda é que tinha passando 2 anos que ela tinha pulado do precipício. A Melissa entrou na escola e um dos colegas que estavam na sala, perguntaram:
- Você tem quantos anos?
- Tenho 13 anos. 1° colegial.
Na volta da escola, ela estava visitando no hospital um amigo chamado Daniel. O Daniel é um garoto que está se recuperando do acidente de carro, ele estava bêbado e sua namorada morreu. Ele tem 16 anos e sua namorada tinha a mesma idade. Daniel é complexo, sempre arruma confusões e envergonha a sua família e seus amigos. Beth é uma garota auspiciosa, simpática e linda. Inteligente, mas as vezes ela perde o controle. Karen é uma péssima aluna, não gosta de estudar, mas sempre consegue o que quer. Vicente é o namorado da Karen, está trabalhando como ajudante de mecânico onde o seu pai conseguiu. Ele também é mecânico. Vicente está tendo um caso com a Samanta, mas ninguém sabe. Samanta, ela é uma vagabunda, dá em cima em todos os homens e fingi que é uma santinha e todo mundo acredita. Ela tem o namorado chamado Benjamin. Ele é o aluno mais popular da escola, estudioso, trabalhador e muito misterioso. E principalmente é muito ambicioso. Para ele o dinheiro é a prioridade. Mais importante do que a sua vida e seus amigos e a sua namorada.
Na saída da escola, todo mundo queria conhecer a Melissa. Daniel:
- Olá amigos? Esta é a Melissa.
- Oi meu nome é Beth. Eu posso ser sua melhor amiga?
- O que é ser melhor amiga?
- Tá brincando né? Sua amiga é muito engraçada, Daniel.
- Ela não é a minha amiga. É minha ficante.
- O que é ficante? Daniel.
- Depois eu explico. Essa é a Karen, minha ex-namorada.
- Oi prazer. Você sabe o que é amizade?
- Karen, não começa, por favor.
- Que foi Daniel, ficou bravo agora.
- Escuta muito bem Karen, se tentar me atrapalhar a minha vida, eu juro que conto para todo mundo que você tem um caso com o diretor. E você sabe que tenho provas.
- Está bem. Mas fique sabendo que você será meu.
- Onde foi a Karen?
- Não se preocupa. Vamos continuar as apresentações. Esse é o Vicente, o namorado da Karen. Está trabalhando como ajudante de mecânico onde o seu pai conseguiu.
- Muito prazer.
- Essa é a minha irmã Samantha que tem o namorado Benjamim.
- Quem é Benjamim?
- O aluno mais popular da escola. O melhor jogador de futebol e o aluno mais CDF que já conhecei.
- E cadê ele?
- Ele está jogando nesse momento.
- Irmão vem aqui, quero conversar.
Enquanto a Melissa se acostumava com novos amigos, Samantha e Daniel tiveram uma conversa muito seria.
- Daniel, de onde essa menina apareceu?
- Como assim? Você não gostou dela?
- Não é isso, irmão. É que...
- É que?
- Ela é muito esquisita, não sabe de nada.
- Vou te contar um segredo, mas não conta para ninguém.
- Está bem.
Daniel foi contar tudo como conheceu a Melissa:
- Sabe no dia do acidente?
- Sei.
- Então, no bar a Bianca estava no banheiro, eu estava esperando por ela. Quando ela saiu, tinha um cara que não eu conhecia e quase arrumei uma briga, mas a Bianca me impediu. Na saída, uma pessoa estava mexendo no meu carro.
- Quem era?
- Não sei, não deu pra ver. Estava muito escuro. A Bianca achava que era uma mulher. Então nós entramos no carro, conversamos, ela estava bêbeda e eu também e foi no meio da estrada que apareceu a Melissa.
- Melissa? O que ela estava fazendo no meio da estrada?
- Eu não sei. Só sei que foi rápido. Atropelei ela, parei o carro e apareceu do nada um caminhão, o motorista tentou frear, mas não deu certo. O carro virou e capotou. Começou a pegar fogo, tentei tirar ela, mas o carro explodiu e o fogo me jogou no mato. A Melissa estava lá caída como se estivesse morta. Quando de repente ela abriu olhos, eu desmaie. Quando eu acordei no hospital, ela estava bem viva no meu quarto e na minha frente. Estávamos conversando, se conhecendo.
- E você não perguntou como ela sobreviveu ao atropelamento?
- Ela não explicou. Nem os médicos não entenderam.
- Nossa! Que história!
- Não conta pra ninguém?
- Está bem. Eu prometo. Sinto muito irmão por você ter lembrado do acidente.
- Tudo bem. Já superei.
Um ano passou, agora a Melissa está com 14 anos. Festa de aniversário:
- Parabéns Melissa.
- Obrigado... Minha melhor amiga, Beth.
- Já aprendeu. Muito bem. Está aqui o seu presente.
A Beth emergiu do banheiro esperando para dar o presente.
- Uma roupa nova. Valeu Beth.
- É, agora todo mundo vai achar que somos gêmeas. A mesma roupa.
Uma camisa cor de rosa escrita amigas para sempre. A Melissa ficou muito ditosa.
- Karen, o que você está fazendo aqui?
- Não é festa da Melissa? Ela é minha amiga também.
- Você não foi convidada.
- Daniel, mas que maldade não convidar sua ex-namorada. Isso é pecado, sabia?
- Karen?
- Melissa. Parabéns, o seu presente. Pode ficar sossegada que não é uma bomba.
- Daniel, você não disse que ela estava doente?
- Ele se confundiu, não é Daniel?
- É, foi isso.
Daniel não gostou nada disso. No final da festa, Melissa e Daniel estavam conversando no quarto:
- Daniel, por que você odeia tanto a Karen?
- Eu a encontrei transando com o diretor da escola na mesa dentro da sala de aula. Não terminei com ela só por causa disso. Ela começou a falar mau da Bianca e bati nela. No relacionamento com a Karen, eu só pensava na Bianca. Recordava os momentos que passamos juntos.
- Sinto muito Daniel.
Então eles se abraçaram e se beijaram. Karen entra no quarto:
- Daniel, preciso conversar com você. Você é louco, tem 17 anos e está beijando uma garota de 14 anos.
- E o que você tem a ver com isso?
- Ela é uma criança.
- Karen, por favor, vai embora. Estou com dor de cabeça e quero dormir.
- Vai à minha casa.
- Esta é a minha casa.
- Mas a Melissa não pode fica aqui.
- Ela não tem pra onde ir. Vá embora. Já mandei.
No outro dia depois da aula Melissa e Daniel se encontraram no parque.
- Você demorou.
- É que o professor chato não me deixou sair.
Os dois deram uma risada como se fosse uma das melhores pilhérias sobre os professores.
- Que lugar é esse?
- É o antigo Parque São João. Anos atrás havia uma guerra entre os policiais e os alunos rebeldes, foi nesse lugar que acabou. O chefe da policia e o líder lutaram até morrer.
- Nossa!
- Esse é o nosso lugar.
- Nosso?
- Toda sexta feira nós reunimos para uma festa, uma conversa.
- Eu preciso te mostrar uma coisa.
- O quê?
- Eu sou uma bruxa.
- O quê?
- Eu tenho poderes.
- Parar. Você é louca, bruxas não existem.
- Eu vou te mostrar.
Então na mão direita dela, saiu uma bola de fogo e jogou em uma estátua.
- Meu deus!
- Não se assusta. Sou uma bruxa boa. Está com sede?
Com a mão esquerda ela encheu o copo de água que estava em cima de uma pedra.
- É melhor eu limpar o copo antes.
- Estou impressionado. Como você descobriu?
- É uma longa história.
- Podemos ficar até anoitecer.
- Está bem. Bom, eu estava tomando banho, de repente o chuveiro começou a queimar. Desliguei e foi quando eu enxuguei as minhas mãos. Elas continuaram molhadas. Eu apontei a minha mão para o espelho e molhei tudo. O vidro inteiro.
- Nossa! Legal. Como você se sente?
- Eu me sinto bem.
- E o fogo?
- Foi assim: Estava me preparando para ir á escola, desci e vi a sua mãe pegando fogo. Eu apaguei com um pano e me queimei com a minha mão direita. Fiz um teste com um papel do meu caderno. Foi demais.
- Nunca tive uma namorada com super poderes.
- Namorada?
- Você não vai sugar a minha força vital?
- Sou uma bruxa e não uma vampira.
Então eles se beijaram. A Melissa queria mostrar mais um poder.
- Espera um pouco. Tenho o poder de ver o passado, o presente e futuro. E vi o meu e o nosso futuro. Quer ver?
- Claro.
Então a Melissa abriu um buraco mostrando ela se tornando humana e boa sem poderes. Um futuro feliz e definitivo. Mas havia alguém no parque, a velhinha que fez uma lavagem cerebral tornando a Melissa áspera. Ela viu o futuro e não gostou nada do que viu. Ao crepúsculo, Melissa e Daniel saíram do parque com as mãos dadas e foram para casa. No outro dia, Melissa mostra o passado de Samanta, irmã de Daniel que ela teve um caso com o Vicente:
- Não acredito, o Vicente? Vou matar ele e conversar com a Samanta.
- Não faça isso. Não tem provas. Você prometeu que não ia contar que sou bruxa.
- Está bem. Mas como vamos provar para o Benjamim que a minha irmã está traindo ele.
- Vou pensar, mas por enquanto fique calmo.
No mesmo dia a Melissa estava vendo o que está acontecendo com a Samanta no quarto:
- Essa Melissa, como eu a odeio. Apareceu para atrapalhar a vida do meu irmão.
Então começa a fúria de Melissa. Estrada:
- Está maluca? Quer morrer? Quer ser atropelada?
Samanta saiu do carro furiosa.
- Você traiu o Benjamim, o seu namorado.
- Quem te contou essa mentira?
- Eu sei. Você deve pagar.
- O que é isso? Você é o que?
A Melissa apontou a mão direita na frente de Samanta e jogou fogo nela, queimando no corpo inteiro. Melissa estava apenas vendo a Samanta queimando em pedaços sem piedade e sem remorso. A noticia se espalhou em toda a cidade. A policia encontrou a jaqueta da vitima e nela estava a identidade da Samanta. Daniel ficou chocado vendo a irmã queimada. Um carro estava passando na estrada e apagou o fogo que estava no corpo, mas no rosto algumas marcas de queimaduras. Ela não resistiu. No dia do enterro, Daniel discuti com o Vicente:
- Foi você que matou a minha irmã. Não podia fazer isso.
- Eu não fiz nada, eu não matei. Por que você está me agredindo.
- Você e a Samanta tiveram um caso.
Benjamim logo perguntou:
- O quê?
- Se eu amava ela, por que eu a mataria? E como você sabia de nós? Ela te contou?
Daniel olhou para a Melissa e pensou:
- É... Foi ela que contou.
Karen olhou para a Melissa e Daniel e ficou desconfiada. Benjamim e Vicente conversaram e voltaram a ser amigos. A Karen nem ligava da traição, ela só está com o Vicente por causa do dinheiro. Ela só quer o Daniel. Passou um mês desde a morte da Samanta. Tudo em paz entre os amigos, mas a fúria da Melissa continua, a bruxa que aos poucos vai descobrindo a sua ascendência e seus poderes. Os detetives Andréa e Ciro voltam á cidade depois que a Melissa caiu de um precipício, uma queda de 100 metro. Eles pensam que ela está morta. Vão investigar a morte da Samanta. Ciro:
- O que aconteceu aqui?
- Olá Ciro, como está a sua perna?
- Olá policial David. A minha perna está muito bem.
- Eu vou embora. Como vai a sua namorada?
- Ela não é minha namorada, é minha parceira. Você não tem que ir embora, não?
- Estou indo, nervosinho.
- Você está bem Ciro?
- Não. Não consigo tirar da minha cabeça essa Melissa. Aquela cena ela caindo do precipício. Pesadelos e dor de cabeça. Não consigo entender como aquele tronco caiu na minha perna.
A Melissa quase quebrou a perna do Ciro. Celular de Andréa tocou e ela atendeu:
- Alô?
- Sou eu.
- É bom ouvir a sua voz.
- É ele?
Ciro perguntou sabendo da voz misteriosa. Andréa:
- Você acha que a Melissa está viva?
- Ela é uma bruxa.
Ciro não acredita em bruxas:
- Melissa viva? Isso é impossível. Uma criança sobreviver de um precipício uma queda 100 metro. Vou fala com ele. Alô? Alô? Desligou. O que ele disse?
- Ele disse que devemos ir ao Colégio São Miguel. Ele acha que a Melissa está na escola. Vamos?
- Vamos né? Se você acredita nele.
Os detetives decidem ir ao Colégio para ver se a Melissa está viva ou não.
- Diretor tem dois detetives que querem conversar com o senhor.
- Manda eles entrarem.
- Sim senhor. Podem entrar.
Uma pequena conversa com o diretor, ele chama a Melissa, mas ela não estava no Colégio. No outro dia, uma nova oportunidade apareceu. Na saída:
- Olha, a Melissa.
- Então ela está viva.
- Melissa, precisamos que nós acompanhe á delegacia.
Melissa lembrou dos detetives e ficou com medo:
- Daniel, não deixa que eles me levam.
- Fique aqui rapaz.
- Larga ela.
No carro, Ciro:
- Melissa, quanto tempo? Lembra que você caiu de um precipício?
- Eu não fiz nada, não lembro de nada.
- É isso que vamos ver.
Na delegacia, sala de interrogatório. Melissa:
- O que é isso?
- É uma fita dos assassinatos que você cometeu.
- Isso é besteira.
- Você acha?
Ela viu a fita e continuava negando. Andréa:
- Você matou os seus pais, o nosso chefe, alunos da sua antiga escola e a professora Claudia.
- É uma armação.
Ciro ficou enfurecido:
- Você não tem como se defender. Matou os seus pais quando descobriu que era adotada. Gostou tanto de matar que continuou sem parar.
- Eu não fiz nada.
- Fez sim.
Ciro afirmou gritando. Andréa:
- Ciro, vamos conversar.
Eles deixaram ela na sala de interrogatório. Andréa:
- Ciro, fique calmo. Ela é apenas uma criança.
- Ficar calmo. Uma criança que matou pessoas inocentes e você quer que eu fico calmo.
- Pode ser psicológico.
- Está bem. Vamos fazer do seu jeito.
- Obrigada. Agora me beija.
- Você mora onde?
- Na minha casa.
- Daniel. Você veio me buscar?
- Vim. Entra no carro dos meus pais. Me espera. O que vocês fizeram com ela?
- Ela é perigosa, é uma assassina. Matou os próprios pais e muitas pessoas inocentes.
- Eu não acredito.
- Quer ver a fita?
- Não. Eu acredito na Melissa.
Daniel saiu da delegacia com muita exaltação. Alguns dias se passaram, os amigos de Daniel esconderam a Melissa no Parque São João. Conversa:
- Daniel, você acha que eu matei alguém?
- Não acredito. Só de olhar para você, sei que você não fez nada. Eu te amo.
- Eu também te amo.
Então a Melissa teve sua primeira noite de amor. No dia seguinte, a Melissa acordou e viu o Vicente indo á oficina de mecânica.
- Melissa, você acordada. Está bem?
- Sim. Por que você traiu o seu amigo Benjamim. Você amava a Samanta?
- Claro que sim.
- Mentira. Eu sei que você não amava. Eu sou um bruxa, você deve pagar.
Ela jogou bastante água afogando e matando o Vicente. Melissa voltou ao parque fingindo que não aconteceu nada. No mesmo dia, os amigos ficaram sabendo e mais um dia de enterro. Os detetives estavam no enterro olhando para Melissa. Finalmente o mistério será revelado. Casa de Benjamim. Ele estava conversando com um demônio:
- Meu mestre.
- Você deve se tornar no futuro o demônio mais poderoso do mundo e dominará ele completamente.
- Sim mestre.
Benjamim fez um pacto com o demônio:
- Você deve matar a bruxa Melissa antes que ela domina o mundo inteiro.
- Sim mestre.
Ele está se preparando para o momento. Melissa senti alguma coisa errada e ver que está se sentido ameaçada pelo Benjamim. Benjamim entra no carro e foi para estrada. Lá a Melissa já estava esperando.
- Eu estava esperando por você.
- É preciso eliminá-la.
- Vai se arrepender de me enfrentar.
Então a Melissa com o poder da mente, ela levanta o Benjamim e joga na água. O fim está próximo. Os amigos de Melissa descobrem que Benjamim desapareceu, não souberam da morte. Reunião no parque:
- Nós precisamos descobrir o que está acontecendo nessa cidade? Morte dos nosso amigos e Benjamim desapareceu.
Karen participou da reunião e perguntou:
- Será que não foi os alunos rebeldes? Beth:
- Mas já morreram todos, até o líder. Daniel:
- Pode ser. Vamos para a floresta. Karen:
- Esse lugar me assusta. Daniel:
- Vamos. Vou buscar a Melissa.
Todos foram, Melissa começa a se lembrar da floresta que a transformou numa outra pessoa.
- Daniel, por favor, não entra nessa casa.
- Por que não Melissa.
- Eu não sei. É apenas uma péssima premonição.
Karen não acreditou nela. Melissa fingi que está com dor de cabeça e os amigos decidem embora. Melissa não gostou da Karen insistir de entrar na casa. Ela sabe que a Melissa é uma bruxa. No encontro na casa de Karen, Melissa decidiu:
- Olá Melissa, como vai a aprendiz de feiticeira?
- Como você sabe?
- Eu estava na floresta e vi tudo. Você é uma assassina. É bruxa. Vou contar tudo para o Daniel.
Melissa enfurecida:
- Mas você não vai não.
Com o poder da mente a Melissa levanta a Karen e joga no meio da rua quando de repente é atropelada por um carro na frente da casa de Daniel. Ninguém viu nada. Melissa desapareceu e Daniel e Beth ficam olhando a morte de Karen. Mais um ano se passou. 3° ano, dia de formatura:
- Que legal todos nós passamos.
Todo mundo estava feliz, quando de repente a noite chegou rápido demais, a escuridão tomou conta da cidade. Uma estranha criatura apareceu no céu e começou atacar as casas com bolas de fogo, vento como se fosse um furacão. Melissa:
- Daniel vamos pegar o carro dos seus pais.
- Por que?
- Pra fugir. Vamos Beth.
Na estrada, a líder das bruxas aparece. Todo mundo sai do carro.
- Olá Melissa, como vai a minha filha?
- Você conhece ela, Melissa?
- Conheço. Fiquem atrás de mim. Beth, minha melhor amiga. Eu sou uma bruxa. Possuo poderes.
- O quê?
- Então Melissa não vai apresentar os amigos.
- Estou cansado de ser uma bruxa.
- Isso não foi bom.
A líder joga um raio na Melissa e ela bate a cabeça no tronco de uma arvore. Daniel:
- Melissa, meu amor. Você está bem?
- Que emocionante! O Casal do ano. Pena que não vão ficar juntos para sempre.
- Por que não deixam nós em paz.
- Porque você é o mau para ela.
A líder joga um raio no Daniel.
- Daniel, não morra.
- Eu te amo Melissa.
- Meu trabalho aqui acabou.
A Melissa entregando-se afinal ao completo desalento que sentira a partir do momento em que vira seu rosto. De repente começa a chuva, um raio atingi a Melissa sentindo um novo poder dentro dela. Beth:
- Melissa!
- Beth entre no carro.
- Mas...
- Agora.
A Melissa e a líder começam a batalha. No final emocionante, a Melissa joga um raio e mata finalmente a Líder. Uma luz aparece muito forte e desaparece misteriosamente.
- Beth, você está bem?
- Melissa o que foi isso?
- Não dá para explicar. Vá embora dessa cidade.
- Pra onde eu vou.
- Eu sei que você vai encontrar um lugar. Um bom lugar. Adeus Beth, minha melhor amiga.
- Adeus Melissa.
Esse é o final definitivo da história de uma bruxa má que não queria machucar ninguém, mas quando se senti ameaçada, ela vira outra pessoa. Uma pessoa em que o mundo jamais esquecerá.

F I M

O poder da inocência - meus filmes

O poder da inocência

A bruxa está solta...Você vai conhecer o poder da verdadeira bruxa. Uma criança genial que pode fazer qualquer coisa seja, impossível de realizar. Esta é a Melissa, é uma criança comum, que sempre vai para a loja de livros na volta da escola, tem sobre bruxas, o livro preferido dela, tem livros sobre Múmias do Egito, sobre demônios, anjos e entre outros. Ela vive numa cidade pequena perto de uma floresta muito misteriosa, ela mora com os pais adotivos, só que ela não sabe que é adotada, ela tem apenas 13 anos de idade. No dia qualquer, quando ela voltou da escola, ela entrou na loja e começou conversar com o dono da loja. Este é o Jackson, ele é um homem muito ocupado, ele já teve ficha na policia, foi preso por roubar um banco, mas agora ele mudou.
- Oi Sr. Jackson tudo bem?
- Oi Melissa, como vai você? Como está sua família?
- Eu estou bem, minha família está numa fase boa, meu pai tem um emprego e minha mãe é minha melhor amiga.
- Então que livro você vai levar hoje?
- Já sei... Você vai levar o livro sobre bruxas, certo?
- Certo. Preciso terminar de ler esse livro logo.
- Por que?
- Porque o meu pai não gosta de eu ler esse tipo de coisa, que é besteira.
- É só esconder o livro.
- Não, não pode. Sabe como que é, o meu pai acha rapidinho as coisas que ele quer.
- Ah, entendi. Mas se você quiser que eu guardo o seu livro eu faço.
- Está bem, obrigada Jackson.
Quando a Melissa voltou para casa, ela subiu rapidamente para o seu quarto. A mãe dela até que tentou chamá-la para almoçar. Dentro do quarto dela, estava continuando de ler seu precioso livro. De repente ela ouviu uma voz estranha, ela nem se ligou que estava ouvindo a própria voz do livro. Ela continuo e desta vez a Melissa ouviu. Apareceram os olhos e a boca. Ela ficou conversando com ele:
- Quem é você?
- Pode me chamar de livro. E você quem é? Ah então é você que me libertou da magia.
Ela jogou o livro no chão.
- Não acreditou que eu estou conversando com um... Livro.
- Eu vou dá um aviso pra você garota. Não vai naquela misteriosa floresta, é muito perigoso, entendeu... Melissa.
O livro estava avisando pra que a Melissa não fosse na misteriosa floresta. A mãe dela pediu para abrir a porta.
- Espera mãe, já vou abrir.
Ela escondeu o livro bem seguro. Então ela abriu a porta do seu quarto para sua mãe.
- Mãe, oi tudo bem com você?
- Você estava conversando com quem filha?
- Eu..., Ah eu estava... Conversando sozinha, é isso.
- O almoço já está pronto.
- Tá bom, eu já desço. Ufa!
Á noite, a Melissa pediu permissão para seus pais para dar uma voltar na cidade antes do jantar. Mas onde ela foi mesmo foi ir na loja do Jackson. Ela foi falar sobre ao respeito do livro:
- Oi Sr. Jackson, espera.
Ele ia fechar a loja:
- Oi Melissa tudo bem, o que você está fazendo aqui há essa hora?
- Preciso falar com Sr. É rápido, é urgente.
Então eles resolveram conversar num restaurante. A Melissa pediu uma Coca-Cola e o Jackson pediu uma cerveja. Aí começa o dialogo entre si:
- Jackson, nem sei por onde eu começo, é uma tolice.
- Conte Melissa.
- Eu estava no meu quarto conversando com o meu livro de bruxas.
- Isso é uma besteira, não é?
- Eu achei que também fosse... Ele diz que eu não posso ir á floresta, muito perigoso.
- Espera um pouco. Foi o livro que disse... Ninguém pode falar com o livro. Além do mais, um livro não fala.
- Foi isso mesmo. Você não está acreditando em mim não é?
- Não é isso Melissa, é que...
- Sabia que eu não podia contar com Sr.
- Espera, eu te levo até sua casa.
- Não precisa, sei me cuidar sozinha.
Ela viu a floresta e pensou bem se vai ou não ver o que tem de mistério naquele lugar infinito. O inicio dos assassinatos começa nesse instante, a investigação deixa por conta dos detetives Andréa e Ciro. Eles são parceiros e vão tentar descobrir esses misteriosos assassinatos, eles são um dos principais personagens dessa história. Na escola, os garotos da 5 série sempre mexiam com a Melissa, chamado ela de esquisita, só porque está lendo livro de bruxaria, ela é da 7 série. Dois adolescentes, eles são namorados, são da 8 série e mexiam com a Melissa também, chamando de garota problemática, eles sempre espalham boatos. Mas ela disse que não liga. Tem um homem sempre vigiando a Melissa, de fora e de dentro da escola. Ninguém percebe e a Melissa está muito assustada. Falta poucos dias para o aniversário de Melissa e nesse dia ela vai ter uma surpresa tenebrosa. Um dia quando ela saiu da escola, foi sem avisar para seus pais que ia para a floresta. Essa floresta é muito distante da cidade, é perto no final da estrada. Quando ela chegou lá floresta, se encontrou com uma casa amaldiçoada e pequena. Então ela bateu a porta e abriu sozinha, ela entrou e disse:
- Olá, tem alguém em casa?
- Tem.
- Ah! Quem é a Sra?
- Ur, que frio que faz lá fora. Meu nome é Cristina e você se chama Melissa né?
- Como a Sra sabe o meu nome?
- Um passarinho me contou. Senta no sofá.
- Ai, o que isso?
- São baratas mortas, esqueci de limpar.
- É melhor eu ficar de pé.
- Deixa-me ver seu lindo rosto. Fecha seus olhos.
- Por que?
- Está com medo de uma pobre velhinha?
- Não. Pode olhar.
Então ela fez uma lavagem cerebral, tornando a Melissa agressiva. Quando ela foi passar na frente da loja do Jackson, ele deu boa tarde e ela fingiu que não era com ela. A Melissa nem percebeu quando falou com a velhinha que se chamava Cristina, era um nome falso, usou o nome da sua mãe. Quando ela foi para a sua casa, o seu pai William perguntou:
- Onde você estava Melissa, já é 4:00 da tarde e você nem almoçou.
- Não estou com fome.
Falta apenas 5 dias para chegar o aniversário de Melissa e como ela vai se comportar nesse dia. Na escola, a Melissa pediu para sua professora para ir ao banheiro. Quando ela viu o banheiro e ao mesmo tempo viu aqueles garotos, eles começaram a mexer com a Melissa. Ela ver os garotos indo para a sala do laboratório, esperando a professora, então a Melissa resolve acabar com esses garotos de uma vez por todas. Tinha três garotos dentro do laboratório, era uma menina de 10 anos, um menino de 11 anos e um menino de 12 anos de idade. Ela pega uma caixa de fósforos, pegou um palito e jogou dentro do laboratório junto com os garotos que estavam lá.
Ainda ela pediu socorro e apertou o sinal de incêndio, e a escola inteira sai desesperada. A sala de laboratório ficou destruída e os garotos estão mortos. Os detetives Andréa e Ciro resolveram investigar o caso. Dois jovens disseram que viram uma garota que queimou uma das salas da escola. Os detetives vão à casa de Melissa. O Ciro bate a porta:
- Somos detetives, eu sou Ciro e essa é a minha parceira Andréa.
- Podemos entrar Sra?
- Podem, eu Cristina Mendonça. Ela é a minha filha Melissa e esse o meu Marido William.
- Oi detetives. O que traz os senhores por aqui?
- Os pés né pai, que pergunta.
- Não ligam. É que ela é muito engraçada.
A Melissa leva os detetives para mostrar o seu quarto. Eles ouviram o livro de bruxarias falando e a Andréa perguntou:
- O que é isso?
- O quê?
- Você não ouviu nada?
Então ela escondeu o livro no seu armário. Eles desceram e a Melissa mostrou o seu aquário de peixes. Os detetives vão embora e não perguntaram nada sobre o incêndio. Eles estavam conversando no carro. Ciro:
- Andréa, você acha que foi essa menina que incendiou uma das salas da escola?
- Acho que não.
Eles voltaram para a delegacia e disseram para seu chefe o relatório que ele tinha pedido. O chefe deles ouviu e diz para vigiar a garota 24 horas por dia, coloquem câmeras em casa escutam tudo o que a família está conversando. Eles alugaram uma casa ao lado da família Mendonça. Um dia na escola os detetives interromperam uma aula da professora Claudia onde a Melissa estava tendo aula de Matemática. Eles pediram permissão do diretor e a Melissa foi lá fora. Ciro:
- Melissa, nós sabemos que você é uma aluna exemplar que tira boas notas e...
Andréa:
- Nós queremos saber se você sabe alguma coisa sobre o incêndio aqui na escola ontem?
- Espera um pouco. Estou sentindo que alguém está simulando a minha morte. Ciro:
- Quem? Fala quem é?
- Me deixem, vocês estão me atormentando.
Aí chegou a Professora Claudia e mandou os detetives deixarem ela em paz. Quando eles foram embora, Ciro viu alguém olhando para ele como um olhar misterioso, mas nem comentou com a Andréa. Á noite, a Melissa foi na escola para visitar sua Professora, a Claudia estava corrigindo uma atividade que estava faltando. Então a Melissa pegou um apagador e jogou sobe os olhos da Professora, ela pegou uma lapiseira, viu que não tinha ponta e resolveu, quando a Claudia conseguiu abrir os olhos, a Melissa empurrou-a na janela, quebrou os vidros, mas ela estava viva, a Melissa quebrou o pescoço da Professora e infelizmente morreu. Quando a Melissa foi embora da escola, viu um homem, ela jogou uma faca que estava no armário de um garoto, só que não acertou, era o Jackson, ele fugiu de carro e a Melissa foi atrás dele e disse:
- Você me paga Jackson.
Agora ela vai ir para casa fingindo que naquela mesma noite não aconteceu nada de mais. Os detetives que estavam vigiando e ouvindo a conversa entre a família, desligaram o aparelho e foram assistir filme. Na casa de Melissa, quando ela chegou, ouviu seus pais discutindo sobre se não contar ou não que a filha deles é a adotada. Ela ficou decepcionada e não acredita que mentiram para não deixar ela triste. Mas ela ficou inconformada e começou a brigar com eles:
- Vocês mentiram para mim. Porque?
- Nós íamos contar para você agora.
- Sua mãe está certa, quer dizer...
A mãe estava de costa, Melissa pegou um martelo que estava na mesa e acertou na cabeça da Cristina. A Melissa ia subir pro seu quarto, o William foi atrás e pegou o braço dela. Melissa:
- Me solte.
Então ela empurrou o William e ele foi caindo até o chão e morreu. Melissa:
- Opa! Desculpa, foi sem querer.
A Cristina foi até a cozinha, mas quando ela chegou lá escorregou e caiu no chão. Quando ela acordou, a Melissa pega um garfo e acertou na cabeça dela e o final foi assim:
- Adeus família que nunca devia ter existindo na minha vida.
Ela foi para a delegacia onde estava o chefe dos detetives, ele estava dormindo, a Melissa pegou a arma e atirou no coração. Ninguém ouviu e nem os detetives. No dia seguinte, a Andréa e o Ciro foram visitar a família Mendonça, a porta estava aberta cheia de sangue e viram um desastre, os pais de Melissa estão mortos. Andréa:
- Ciro, olha a Melissa está indo direto para a floresta.
- Então vamos...
Eles iam de carro, mas estava completamente destruído e resolveram irem a pé. No caminho, ainda indo atrás de Melissa, Ciro cai no chão de cara com Jackson. Ciro:
- O que você está fazendo, me atrapalhando?
- Está fazendo o quê?
- Não tenho tempo pra isso.
- Se vocês estão atrás de Melissa, eu estava indo atrás dela também.
Dentro da loja, o Jackson falou tudo rápido sobre o mistério dessa floresta. Andréa:
- Espera, o que é isso? Eu já vi esse livro em algum lugar.
- É o livro de bruxaria da Melissa. Vocês precisam impedir a Melissa de se tornar uma criança superior, uma bruxa poderosa onde o mundo nunca vai esquecer.
Ciro:
- Eu não acredito nesse tipo de coisa.
Andréa:
- Mas eu acredito, vamos logo.
Esse é o dia em que chegou o aniversário de Melissa, o dia esperado chegou. A Melissa chega na floresta, mas está cansada, chegaram Andréa e o Ciro. Melissa:
- Chegaram os detetives idiotas.
Começa a caçada. No caminho o Ciro:
- Essa floresta nunca tem fim?
- Tem. Tem um abismo, embaixo tem um mar. Melissa pare, você está enfrentando os limites da vida, está arriscando sua única vida.
- Minha vida não vale nada.
Então a Melissa fechou os olhos, quando abriu, o tronco caiu sobe em cima das pernas de Ciro. Ela continuava fugindo. Andréa:
- Ciro, você está bem?
- Estou. Vai atrás dela.
Quando a Melissa chegou lá, fechou os olhos, quando abriu, o céu ficou tudo escuro. A cidade inteira desesperada. Então chegou Andréa, mas era tarde de mais. Finalmente chega o dia em que a criança vai evoluir perto da nossa colônia. Quem diz isso, foi uma bruxa que estava disfarçada de velhinha que usou o nome falso de Cristina. Uma bruxa não identificada:
- Se você quer se tornar a bruxa mais poderosa de todas, tem que sacrificar sua vida.
Esse era o novo objetivo do livro das bruxas. Andréa:
- Melissa, não faça isso.
Então ela pulou no abismo e caiu sobe as pedras. Ninguém ainda não acredita que naquele dia, foi um dia de terror e mistério. Por que o mistério continuará sempre até que alguém tenha coragem de queimar a floresta inteira.


FIM

O poder da inocência - meus filmes

O poder da inocência

A bruxa está solta...Você vai conhecer o poder da verdadeira bruxa. Uma criança genial que pode fazer qualquer coisa seja, impossível de realizar. Esta é a Melissa, é uma criança comum, que sempre vai para a loja de livros na volta da escola, tem sobre bruxas, o livro preferido dela, tem livros sobre Múmias do Egito, sobre demônios, anjos e entre outros. Ela vive numa cidade pequena perto de uma floresta muito misteriosa, ela mora com os pais adotivos, só que ela não sabe que é adotada, ela tem apenas 13 anos de idade. No dia qualquer, quando ela voltou da escola, ela entrou na loja e começou conversar com o dono da loja. Este é o Jackson, ele é um homem muito ocupado, ele já teve ficha na policia, foi preso por roubar um banco, mas agora ele mudou.
- Oi Sr. Jackson tudo bem?
- Oi Melissa, como vai você? Como está sua família?
- Eu estou bem, minha família está numa fase boa, meu pai tem um emprego e minha mãe é minha melhor amiga.
- Então que livro você vai levar hoje?
- Já sei... Você vai levar o livro sobre bruxas, certo?
- Certo. Preciso terminar de ler esse livro logo.
- Por que?
- Porque o meu pai não gosta de eu ler esse tipo de coisa, que é besteira.
- É só esconder o livro.
- Não, não pode. Sabe como que é, o meu pai acha rapidinho as coisas que ele quer.
- Ah, entendi. Mas se você quiser que eu guardo o seu livro eu faço.
- Está bem, obrigada Jackson.
Quando a Melissa voltou para casa, ela subiu rapidamente para o seu quarto. A mãe dela até que tentou chamá-la para almoçar. Dentro do quarto dela, estava continuando de ler seu precioso livro. De repente ela ouviu uma voz estranha, ela nem se ligou que estava ouvindo a própria voz do livro. Ela continuo e desta vez a Melissa ouviu. Apareceram os olhos e a boca. Ela ficou conversando com ele:
- Quem é você?
- Pode me chamar de livro. E você quem é? Ah então é você que me libertou da magia.
Ela jogou o livro no chão.
- Não acreditou que eu estou conversando com um... Livro.
- Eu vou dá um aviso pra você garota. Não vai naquela misteriosa floresta, é muito perigoso, entendeu... Melissa.
O livro estava avisando pra que a Melissa não fosse na misteriosa floresta. A mãe dela pediu para abrir a porta.
- Espera mãe, já vou abrir.
Ela escondeu o livro bem seguro. Então ela abriu a porta do seu quarto para sua mãe.
- Mãe, oi tudo bem com você?
- Você estava conversando com quem filha?
- Eu..., Ah eu estava... Conversando sozinha, é isso.
- O almoço já está pronto.
- Tá bom, eu já desço. Ufa!
Á noite, a Melissa pediu permissão para seus pais para dar uma voltar na cidade antes do jantar. Mas onde ela foi mesmo foi ir na loja do Jackson. Ela foi falar sobre ao respeito do livro:
- Oi Sr. Jackson, espera.
Ele ia fechar a loja:
- Oi Melissa tudo bem, o que você está fazendo aqui há essa hora?
- Preciso falar com Sr. É rápido, é urgente.
Então eles resolveram conversar num restaurante. A Melissa pediu uma Coca-Cola e o Jackson pediu uma cerveja. Aí começa o dialogo entre si:
- Jackson, nem sei por onde eu começo, é uma tolice.
- Conte Melissa.
- Eu estava no meu quarto conversando com o meu livro de bruxas.
- Isso é uma besteira, não é?
- Eu achei que também fosse... Ele diz que eu não posso ir á floresta, muito perigoso.
- Espera um pouco. Foi o livro que disse... Ninguém pode falar com o livro. Além do mais, um livro não fala.
- Foi isso mesmo. Você não está acreditando em mim não é?
- Não é isso Melissa, é que...
- Sabia que eu não podia contar com Sr.
- Espera, eu te levo até sua casa.
- Não precisa, sei me cuidar sozinha.
Ela viu a floresta e pensou bem se vai ou não ver o que tem de mistério naquele lugar infinito. O inicio dos assassinatos começa nesse instante, a investigação deixa por conta dos detetives Andréa e Ciro. Eles são parceiros e vão tentar descobrir esses misteriosos assassinatos, eles são um dos principais personagens dessa história. Na escola, os garotos da 5 série sempre mexiam com a Melissa, chamado ela de esquisita, só porque está lendo livro de bruxaria, ela é da 7 série. Dois adolescentes, eles são namorados, são da 8 série e mexiam com a Melissa também, chamando de garota problemática, eles sempre espalham boatos. Mas ela disse que não liga. Tem um homem sempre vigiando a Melissa, de fora e de dentro da escola. Ninguém percebe e a Melissa está muito assustada. Falta poucos dias para o aniversário de Melissa e nesse dia ela vai ter uma surpresa tenebrosa. Um dia quando ela saiu da escola, foi sem avisar para seus pais que ia para a floresta. Essa floresta é muito distante da cidade, é perto no final da estrada. Quando ela chegou lá floresta, se encontrou com uma casa amaldiçoada e pequena. Então ela bateu a porta e abriu sozinha, ela entrou e disse:
- Olá, tem alguém em casa?
- Tem.
- Ah! Quem é a Sra?
- Ur, que frio que faz lá fora. Meu nome é Cristina e você se chama Melissa né?
- Como a Sra sabe o meu nome?
- Um passarinho me contou. Senta no sofá.
- Ai, o que isso?
- São baratas mortas, esqueci de limpar.
- É melhor eu ficar de pé.
- Deixa-me ver seu lindo rosto. Fecha seus olhos.
- Por que?
- Está com medo de uma pobre velhinha?
- Não. Pode olhar.
Então ela fez uma lavagem cerebral, tornando a Melissa agressiva. Quando ela foi passar na frente da loja do Jackson, ele deu boa tarde e ela fingiu que não era com ela. A Melissa nem percebeu quando falou com a velhinha que se chamava Cristina, era um nome falso, usou o nome da sua mãe. Quando ela foi para a sua casa, o seu pai William perguntou:
- Onde você estava Melissa, já é 4:00 da tarde e você nem almoçou.
- Não estou com fome.
Falta apenas 5 dias para chegar o aniversário de Melissa e como ela vai se comportar nesse dia. Na escola, a Melissa pediu para sua professora para ir ao banheiro. Quando ela viu o banheiro e ao mesmo tempo viu aqueles garotos, eles começaram a mexer com a Melissa. Ela ver os garotos indo para a sala do laboratório, esperando a professora, então a Melissa resolve acabar com esses garotos de uma vez por todas. Tinha três garotos dentro do laboratório, era uma menina de 10 anos, um menino de 11 anos e um menino de 12 anos de idade. Ela pega uma caixa de fósforos, pegou um palito e jogou dentro do laboratório junto com os garotos que estavam lá.
Ainda ela pediu socorro e apertou o sinal de incêndio, e a escola inteira sai desesperada. A sala de laboratório ficou destruída e os garotos estão mortos. Os detetives Andréa e Ciro resolveram investigar o caso. Dois jovens disseram que viram uma garota que queimou uma das salas da escola. Os detetives vão à casa de Melissa. O Ciro bate a porta:
- Somos detetives, eu sou Ciro e essa é a minha parceira Andréa.
- Podemos entrar Sra?
- Podem, eu Cristina Mendonça. Ela é a minha filha Melissa e esse o meu Marido William.
- Oi detetives. O que traz os senhores por aqui?
- Os pés né pai, que pergunta.
- Não ligam. É que ela é muito engraçada.
A Melissa leva os detetives para mostrar o seu quarto. Eles ouviram o livro de bruxarias falando e a Andréa perguntou:
- O que é isso?
- O quê?
- Você não ouviu nada?
Então ela escondeu o livro no seu armário. Eles desceram e a Melissa mostrou o seu aquário de peixes. Os detetives vão embora e não perguntaram nada sobre o incêndio. Eles estavam conversando no carro. Ciro:
- Andréa, você acha que foi essa menina que incendiou uma das salas da escola?
- Acho que não.
Eles voltaram para a delegacia e disseram para seu chefe o relatório que ele tinha pedido. O chefe deles ouviu e diz para vigiar a garota 24 horas por dia, coloquem câmeras em casa escutam tudo o que a família está conversando. Eles alugaram uma casa ao lado da família Mendonça. Um dia na escola os detetives interromperam uma aula da professora Claudia onde a Melissa estava tendo aula de Matemática. Eles pediram permissão do diretor e a Melissa foi lá fora. Ciro:
- Melissa, nós sabemos que você é uma aluna exemplar que tira boas notas e...
Andréa:
- Nós queremos saber se você sabe alguma coisa sobre o incêndio aqui na escola ontem?
- Espera um pouco. Estou sentindo que alguém está simulando a minha morte. Ciro:
- Quem? Fala quem é?
- Me deixem, vocês estão me atormentando.
Aí chegou a Professora Claudia e mandou os detetives deixarem ela em paz. Quando eles foram embora, Ciro viu alguém olhando para ele como um olhar misterioso, mas nem comentou com a Andréa. Á noite, a Melissa foi na escola para visitar sua Professora, a Claudia estava corrigindo uma atividade que estava faltando. Então a Melissa pegou um apagador e jogou sobe os olhos da Professora, ela pegou uma lapiseira, viu que não tinha ponta e resolveu, quando a Claudia conseguiu abrir os olhos, a Melissa empurrou-a na janela, quebrou os vidros, mas ela estava viva, a Melissa quebrou o pescoço da Professora e infelizmente morreu. Quando a Melissa foi embora da escola, viu um homem, ela jogou uma faca que estava no armário de um garoto, só que não acertou, era o Jackson, ele fugiu de carro e a Melissa foi atrás dele e disse:
- Você me paga Jackson.
Agora ela vai ir para casa fingindo que naquela mesma noite não aconteceu nada de mais. Os detetives que estavam vigiando e ouvindo a conversa entre a família, desligaram o aparelho e foram assistir filme. Na casa de Melissa, quando ela chegou, ouviu seus pais discutindo sobre se não contar ou não que a filha deles é a adotada. Ela ficou decepcionada e não acredita que mentiram para não deixar ela triste. Mas ela ficou inconformada e começou a brigar com eles:
- Vocês mentiram para mim. Porque?
- Nós íamos contar para você agora.
- Sua mãe está certa, quer dizer...
A mãe estava de costa, Melissa pegou um martelo que estava na mesa e acertou na cabeça da Cristina. A Melissa ia subir pro seu quarto, o William foi atrás e pegou o braço dela. Melissa:
- Me solte.
Então ela empurrou o William e ele foi caindo até o chão e morreu. Melissa:
- Opa! Desculpa, foi sem querer.
A Cristina foi até a cozinha, mas quando ela chegou lá escorregou e caiu no chão. Quando ela acordou, a Melissa pega um garfo e acertou na cabeça dela e o final foi assim:
- Adeus família que nunca devia ter existindo na minha vida.
Ela foi para a delegacia onde estava o chefe dos detetives, ele estava dormindo, a Melissa pegou a arma e atirou no coração. Ninguém ouviu e nem os detetives. No dia seguinte, a Andréa e o Ciro foram visitar a família Mendonça, a porta estava aberta cheia de sangue e viram um desastre, os pais de Melissa estão mortos. Andréa:
- Ciro, olha a Melissa está indo direto para a floresta.
- Então vamos...
Eles iam de carro, mas estava completamente destruído e resolveram irem a pé. No caminho, ainda indo atrás de Melissa, Ciro cai no chão de cara com Jackson. Ciro:
- O que você está fazendo, me atrapalhando?
- Está fazendo o quê?
- Não tenho tempo pra isso.
- Se vocês estão atrás de Melissa, eu estava indo atrás dela também.
Dentro da loja, o Jackson falou tudo rápido sobre o mistério dessa floresta. Andréa:
- Espera, o que é isso? Eu já vi esse livro em algum lugar.
- É o livro de bruxaria da Melissa. Vocês precisam impedir a Melissa de se tornar uma criança superior, uma bruxa poderosa onde o mundo nunca vai esquecer.
Ciro:
- Eu não acredito nesse tipo de coisa.
Andréa:
- Mas eu acredito, vamos logo.
Esse é o dia em que chegou o aniversário de Melissa, o dia esperado chegou. A Melissa chega na floresta, mas está cansada, chegaram Andréa e o Ciro. Melissa:
- Chegaram os detetives idiotas.
Começa a caçada. No caminho o Ciro:
- Essa floresta nunca tem fim?
- Tem. Tem um abismo, embaixo tem um mar. Melissa pare, você está enfrentando os limites da vida, está arriscando sua única vida.
- Minha vida não vale nada.
Então a Melissa fechou os olhos, quando abriu, o tronco caiu sobe em cima das pernas de Ciro. Ela continuava fugindo. Andréa:
- Ciro, você está bem?
- Estou. Vai atrás dela.
Quando a Melissa chegou lá, fechou os olhos, quando abriu, o céu ficou tudo escuro. A cidade inteira desesperada. Então chegou Andréa, mas era tarde de mais. Finalmente chega o dia em que a criança vai evoluir perto da nossa colônia. Quem diz isso, foi uma bruxa que estava disfarçada de velhinha que usou o nome falso de Cristina. Uma bruxa não identificada:
- Se você quer se tornar a bruxa mais poderosa de todas, tem que sacrificar sua vida.
Esse era o novo objetivo do livro das bruxas. Andréa:
- Melissa, não faça isso.
Então ela pulou no abismo e caiu sobe as pedras. Ninguém ainda não acredita que naquele dia, foi um dia de terror e mistério. Por que o mistério continuará sempre até que alguém tenha coragem de queimar a floresta inteira.


FIM